Esta resenha trata de um tema esquecido durante muito tempo pelos ocidentais e que hoje reassume seu papel como um dos mais valiosos recursos terapêuticos. Trata-se de medicamentos fitoterápicos. Para abordar esse assunto, o nosso grupo recorreu a várias fontes de pesquisas, visando ampliar os conhecimentos sobre as vantagens e desvantagens das plantas medicinais.
Visitamos o Centro de Medicina Alternativa –CeMA, que fica ao lado do Hospital Regional de Planaltina-DF. Além disso fizemos uso do site sitecurupira.com.br/terapias/terapia_alt_fitoterapia.htm, site da Anvisa e universia.com.br/materia/materia.jsp?id=2114.
Segundo a Anvisa, “ fitoterápicos são medicamentos obtidos a partir de plantas medicinais. Eles são obtidos empregando-se exclusivamente derivados de droga vegetal (extrato, tintura, óleo, cera, exsudato, suco, e outros).” O mercado global de medicamentos está estimado hoje em US$ 280 bilhões, dos quais cerca de US$ 14 bilhões referem-se a medicamentos fitoterápicos.
Segundo dados da Anvisa, alguns fitoterápicos podem auxiliar nas patologias mais diversas. Desde o tratamento de uma azia ou má digestão, até em problemas de vesícula. Quando utilizados de maneira adequada, os fitoterápicos apresentam efeitos terapêuticos, às vezes, superiores aos dos medicamentos convencionais, com efeitos colaterais minimizados e até redução dos custos. A cura por meio das plantas, ou fitoterapia traz muitas vantagens, mas como qualquer medicamento tem restrição de uso, tem risco e benefícios e por isso é necessário acompanhamento médico. Plantas aparentemente inofensivas e utilizadas como medicamento, são comprovadamente perigosas dependendo da forma como são administradas.
Luís Carlos Marques, especialista em Fitoterapia, mestre em Botânica e doutor em Ciências, em entrevista para o site: comciencia.br/reportagens/fito/fito8.htm, diz:
Devem adquirir apenas produtos que conhecem bem e que são de fato tradicionais, como por exemplo boldo, camomila, erva-doce e malva. Os consumidores devem evitar novidades mercadológicas que envolvem plantas pouco conhecidas no Brasil. Os consumidores devem evitar novidades mercadológicas que envolvem plantas pouco conhecidas no Brasil, como por exemplo a unha de gato, a garra do diabo e a garcínia, entre outras. Também devem adquirir produtos com as plantas inteiras, que possam ser vistas e avaliadas. Quando o produto vem em pó, é muito difícil distinguí-lo de seus adulterantes. As formas líquidas, por experiência, sabe-se que não são avaliadas em termos de qualidade, salvo raríssimas exceções.
E esse trecho da entrevista de Marques resume o papel valioso dos medicamentos fitoterápicos, mas destaca a importância de conhecer os efeitos, eficácia e o procedimento do medicamento.
Há um enorme potencial na flora do Brasil, porém não há estrutura cultural entre os cientistas e indústrias para gerar pesquisas e colocá-las à disposição da população. O governo deve investir em pesquisas e produção de matérias-primas. É importante para todos o desenvolvimentos de medicamentos naturais, que auxiliam na cura de várias doenças, com efeito colaterais minimizados e em geral com custo mais baixo.
Bibliografia
http://www.sitecurupira.com.br/terapias/terapia_alt_fitoterapia.htm
http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/fitoterapicos/definicao.htm
http://www.universia.com.br/materia/materia.jsp?id=2114
http://www.comciencia.br/reportagens/fito/fito8.htm
Visitamos o Centro de Medicina Alternativa –CeMA, que fica ao lado do Hospital Regional de Planaltina-DF. Além disso fizemos uso do site sitecurupira.com.br/terapias/terapia_alt_fitoterapia.htm, site da Anvisa e universia.com.br/materia/materia.jsp?id=2114.
Segundo a Anvisa, “ fitoterápicos são medicamentos obtidos a partir de plantas medicinais. Eles são obtidos empregando-se exclusivamente derivados de droga vegetal (extrato, tintura, óleo, cera, exsudato, suco, e outros).” O mercado global de medicamentos está estimado hoje em US$ 280 bilhões, dos quais cerca de US$ 14 bilhões referem-se a medicamentos fitoterápicos.
Segundo dados da Anvisa, alguns fitoterápicos podem auxiliar nas patologias mais diversas. Desde o tratamento de uma azia ou má digestão, até em problemas de vesícula. Quando utilizados de maneira adequada, os fitoterápicos apresentam efeitos terapêuticos, às vezes, superiores aos dos medicamentos convencionais, com efeitos colaterais minimizados e até redução dos custos. A cura por meio das plantas, ou fitoterapia traz muitas vantagens, mas como qualquer medicamento tem restrição de uso, tem risco e benefícios e por isso é necessário acompanhamento médico. Plantas aparentemente inofensivas e utilizadas como medicamento, são comprovadamente perigosas dependendo da forma como são administradas.
Luís Carlos Marques, especialista em Fitoterapia, mestre em Botânica e doutor em Ciências, em entrevista para o site: comciencia.br/reportagens/fito/fito8.htm, diz:
Devem adquirir apenas produtos que conhecem bem e que são de fato tradicionais, como por exemplo boldo, camomila, erva-doce e malva. Os consumidores devem evitar novidades mercadológicas que envolvem plantas pouco conhecidas no Brasil. Os consumidores devem evitar novidades mercadológicas que envolvem plantas pouco conhecidas no Brasil, como por exemplo a unha de gato, a garra do diabo e a garcínia, entre outras. Também devem adquirir produtos com as plantas inteiras, que possam ser vistas e avaliadas. Quando o produto vem em pó, é muito difícil distinguí-lo de seus adulterantes. As formas líquidas, por experiência, sabe-se que não são avaliadas em termos de qualidade, salvo raríssimas exceções.
E esse trecho da entrevista de Marques resume o papel valioso dos medicamentos fitoterápicos, mas destaca a importância de conhecer os efeitos, eficácia e o procedimento do medicamento.
Há um enorme potencial na flora do Brasil, porém não há estrutura cultural entre os cientistas e indústrias para gerar pesquisas e colocá-las à disposição da população. O governo deve investir em pesquisas e produção de matérias-primas. É importante para todos o desenvolvimentos de medicamentos naturais, que auxiliam na cura de várias doenças, com efeito colaterais minimizados e em geral com custo mais baixo.
Bibliografia
http://www.sitecurupira.com.br/terapias/terapia_alt_fitoterapia.htm
http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/fitoterapicos/definicao.htm
http://www.universia.com.br/materia/materia.jsp?id=2114
http://www.comciencia.br/reportagens/fito/fito8.htm
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